Olá, vamos nos conhecer melhor?
Que bom te ver por aqui. Agora posso me apresentar um pouco mais para você.
Sou Henrique, psicólogo e pai. Desde que comecei minha trajetória profissional com desenvolvimento humano, percebi que muito sofrimento pode ser evitado e resolvido quando a família aprende a interagir e se comunicar melhor. Já reparou como a conexão sincera e aberta aproxima as pessoas?
Quando olho para os filhos das família, vejo ali uma oportunidade valiosa de desenvolvimento. Crianças, adolescentes e jovens adultos lutam diariamente para construir um sentido para suas vidas e eu tenho certeza que a terapia e o apoio familiar são imprescindíveis para que esse processo ocorra de maneira saudável.


Há quase 10 anos trabalho para que as interações familiares funcionem de maneira mais efetiva. Através da psicoterapia individual, trabalhos em grupo, educação parental, workshops e treinamentos, tenho procurado facilitar a conexão entre pacientes e as pessoas que mais amam.
Mas, uma fase da vida me chama bastante a atenção. A adolescência e o começo da vida adulta têm muitos desafios para aqueles que passam por ela. Você lembra como foi para você? Sem dúvida, para mim também foi desafiador!
São pressões de todos os lados, uma certa dificuldade de nomear emoções e identificar com clareza o que passa na cabeça. Como se portar em casa? que carreira seguir? como lidar com amizades e amores?
E quando as relações familiares já estão abaladas? Isso pode dificultar tudo ainda mais.
Mas como funciona esse processo de desenvolvimento individual e familiar através da psicologia?
Quando vou receber um novo paciente adolescente para a psicoterapia, primeiro converso com sua família.
Por uma ou duas sessões, conversamos detalhadamente sobre a vida dessa pessoa que vai entrar em meu consultório. Ouço com atenção detalhes sobre o nascimento, a infância, relações sociais, saúde física e psicológica e eventos importantes da vida. Mas, tão importante quanto tudo isso, procuro entender suas dinâmicas familiares.
Depois desse processo, recebo o jovem. Já na primeira sessão já ocorrem algumas intervenções significativas e a relação terapêutica começa a ser construída.
Regularmente ocorrem sessões com os pais, para que possam acompanhar o trabalho que está sendo feito e se tranquilizarem. Eu como pai, sei como é isso.
Com jovens adultos, o caminho é parecido, mas um pouco diferente no começo.




Como já são maiores de idade, o contato com a família acontece de forma mais esporádica e somente se necessário. A ideia é sempre se trabalhar a independência dos pacientes.
Após uma fase de avaliação e psicoeducação, começa a fase de intervenção propriamente dita. Aqui, o paciente começa a implantar rotineiramente em sua vida ferramentas importantes para a mudança cognitiva e comportamental.
Quando a melhora já está bem estabelecida, começa-se a fase de alta, onde as sessões ficam mais espaçadas e o paciente mais independente do terapeuta. Por fim, há a finalização do processo, sempre com muito cuidado e segurança. Agora, ele vai andar por si mesmo.
A mentoria parental é um processo focado nos pais e cuidadores. Nele, algumas sessões iniciais têm o objetivo de levantarmos dados importantes para o entendimento das relações e dinâmicas familiares.
Depois de compreendidas, intervenções são propostas e implantadas no cotidiano da família, visando a melhora da conexão entre todos seus membros. Aqui, os pais nunca ficam sem amparo, uma vez que um intenso suporte é oferecido 24 horas por dia durante todo o processo. Soluções possíveis são oferecidas desde o primeiro contato e existe um rico intercâmbio de arquivos e materiais complementares criados exclusivamente por mim e cuidadosamente selecionados para os participantes e suas necessidades.
Nesses anos todos de experiências, centenas de pacientes, alunos e/ou participantes dos programas, além do contato com alguns dos milhares de familiares beneficiados, entendi que o que facilita o processo de tratamento e melhora é o apoio que cada pessoa envolvida precisa.
A terapia e a mentoria não se limitam às sessões. Elas vão muito além disso. O que cura de verdade, são as relações.
Estamos juntos nesse processo, não se preocupe.
Estou aqui para caminhar com vocês.

